Ouvido na comissão de inquérito às Agendas Mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) do parlamento açoriano, Mário Mota Borges, antigo responsável pelos Transportes, Turismo e Energia, avançou que tinha um ‘conhecimento distante’ do processo que estava a ser ‘cumprido pela secretaria regional das Finanças’, então liderada por Joaquim Bastos e Silva.

‘Independentemente da configuração que estivesse por detrás, chega-nos a informação através do chefe de gabinete [de Bastos e Silva], portanto a secretaria regional das Finanças estaria envolvida necessariamente no processo’, declarou.